Antigamente, o comportamento do consumidor era muito diferente, isso porque o consumo era padronizado e as pessoas tinham que se adaptar às marcas. Nesse cenário, não existia um relacionamento direto das empresas com seu público e muito menos se falava sobre os valores, propósitos e visões das organizações.
Hoje, em sua maioria, os consumidores se comportam demonstrando extrema diligência, buscando informações e estando cada vez mais atentos para as questões sociais e ambientais. Com isso, as marcas devem estar habilitadas para receber e atender essas novas demandas, por isso, as empresas estão, mais e mais, se moldando para colocar o cliente no centro, de acordo com a sua personalidade, estilo de vida e de consumo.
Essa movimentação resulta na famosa personificação. Hoje temos uma enorme pluralidade de pessoas e cada uma delas tem suas preferências e condutas na hora de consumir, sendo assim, para uma marca incluí-las, é preciso ir além e entender exatamente o que elas esperam de um produto ou serviço para que seja possível propor soluções inovadoras. Portanto, não basta só colocar à venda um produto personalizado com o nome do cliente, por exemplo. É preciso focar em trazer experiências positivas para seus consumidores, se atentando ao seu bem-estar e não somente pensando na venda final de seu produto/serviço.
A experiência do consumidor está inteiramente ligada com a sua decisão de compra. Imagine uma situação em que você está precisando de um calçado social para ir a um casamento no fim de semana. Nesse cenário, você preferiria ir a um lugar onde é sempre muito bem recebido, suas necessidades são ouvidas com atenção e paciência e seus problemas são solucionados com excelência, ou ir a um estabelecimento onde, até encontraria um produto semelhante, porém, os vendedores não se mostram disponíveis a te ajudar e suas necessidades passam longe de serem prioridade? Assim fica fácil escolher, não é!?
Com isso, é preciso ressaltar, mais uma vez, a importância de entender a sua persona a partir de dados e análises quantitativas e qualitativas, para assim entender melhor as suas demandas. Até porque, se você não entender o perfil do seu consumidor, estará facilitando para seus concorrentes entenderem e ocuparem um lugar que poderia ser seu.
Por isso, esteja atento: você tem tudo o que precisa em suas mãos para fazer uma comunicação personalizada e de qualidade. Não fique de braços cruzados vendo a mudança acontecer, junte-se a ela. Confira o nosso episódio do Brifizin dessa semana para entender mais do porquê e como a sua marca deve colocar o consumidor no centro.